21 de jun. de 2014
Em Congonhinhas Famílias de pequenos agricultores assinam contratos da casa nova
Esta sexta-feira (20) foi especial para 76 famílias de pequenos produtores da cidade de Congonhinhas, no Norte Pioneiro do Paraná. Elas assinaram os contratos da casa nova com o governo do Paraná, Banco do Brasil e prefeitura.
As novas casas receberão investimentos de R$ 2,1 milhões dentro do programa Minha Casa Minha Vida Rural. São parceiros do programa o Governo do Paraná, por meio da Cohapar, a Secretaria da Agricultura e o instituto Emater, além do Banco do Brasil e prefeitura.
O subgerente do escritório da Cohapar em Cornélio Procópio, Fernando Gonlçalves, falou sobre o trabalho desenvolvido pelo governo do Paraná na área de habitação. “Pela primeira vez na história, em uma mesma gestão de governo, estamos desenvolvendo projetos em todos os 399 municípios paranaenses. O governador Beto Richa elegeu habitação como prioridade e quem ganha são as famílias que há anos aguardavam por essa oportunidade”, disse.
O gerente do banco do Brasil de Riberião do Pinhal, Julio Issao Miazaki, disse que as parcerias são muito importantes para levar moradia digna ao homem do campo. “Vocês produzem muitas riquezas e é justo que tenham um lugar decente para viver. Por isso estamos trabalhando juntos, governo federal, estadual e municipal, para que não queriam sair do campo. Todo mundo ganha com essa parceria”, afirmou.
O prefeito José Olegário Ribeiro Lopes agradeceu o apoio que o município está recebendo. “Sem a ajuda do governo do estado nós não conseguiríamos dar andamento à construção de tantas moradias. Agradeço em nome de todas as famílias que estão aqui assinando os contratos e vendo o sonho de uma vida se concretizando”.
ALEGRIA – A família de Sebastião Gonçalves da Silva disse que nem acreditava que estava assinando o contrato da moradia nova. “É muita felicidade saber que nossa nova casa será construída. Por muitos anos tentamos economizar dinheiro, mas a vida no campo não é fácil. Essa é a realização do nosso maior sonho”, disse Sebastião.
Para Aparecido Camilo, a casa nova é a oportunidade que as filhas têm de permanecer no campo e dar continuidade ao trabalho da família. “A mais velha sempre pensava em mudar para a cidade grande porque achava que lá encontraria mais oportunidades e conforto. Mas agora com essa casa ela já disse que não quer mais sair daqui. Estou feliz duas vezes”, afirmou. (AEN)