A Copa do Mundo está sendo acompanhada por bilhões de pessoas do mundo inteiro. Mas, além desse povo todo, ela pode ser vista por seres de outros planetas. E in loco. Especialistas no assunto dizem que extraterrestres aprovam o Mundial no Brasil e até estacionam suas naves espaciais em cima dos estádios durante as partidas.
A teoria pode parecer inverossímil, mas é levada a sério pelo Círculo Quântico de Expansão Humana, uma instituição de Goiânia focada em ações de espiritualidade e que defende a comunicação com ETs por meio de médiuns. É uma doutrina bem semelhante à pregada pelo espiritismo.
Segundo um dos médiuns da entidade, Alexandre Sperchi Wahbe, reuniões semanais são feitas com ETs mais evoluídos que terráqueos para que eles deem diretrizes que contribuam para a evolução da Terra. Nos últimos meses, um dos assuntos em pauta vêm sendo a realização da Copa do Mundo no Brasil.
Alexandre diz que os extraterrestres aprovam o evento no país, que é considerado peça fundamental no atual momento que eles chamam de 'transição planetária'.
"É um mometo de congregração mundial e de união planetária. É preciso um estimulo à cidadania planetária. Precisamos ter a ideia de que eu não sou brasileiro ou de outro país, todos somos um. E o Brasil é o melhor país do mundo para ter esse sentimento", afirmou.
Alexandre afirma que, na visão dos ETs, o Brasil é um símbolo da tolerância e da união dos povos por reunir as mais diversas culturas eetnias. Por isso, os extraterrestres consideram que sediar a Copa do Mundo e das Olimpíadas de 2016 não é por acaso. É a chance de o Brasil ensinar o mundo a amar sem discriminação. Esse será o maior legado da Copa.
"Eles dizem que o Brasil tem a maior tecnologia que existe, que é o amor e a integração sem fronteiras. O legado da Copa não é para o Brasil, mas sim para o planeta. O grande legado é a assimilação da cultura brasileira pelo mundo. O mundo precisa aprender a amar e conviver com a gente. É o amor sem preconceitos e sem fronteiras, todos vêm ao Brasil para aprender a amar".
Para os céticos, a comunicação com os extraterrestres pode parecer loucura, mas muitas pessoas levam a sério. Com apenas três anos de existência, o Circulo Quântico de Expansão Humana já conta com 20 médiuns em Goiânia e já atendeu a mais de mil pessoas.
Cerca de 200 adeptos da doutrina já participaram de cursos e palestras, enquanto outros 1000 simpatizantes já fizeram um mapa ascencional, uma espécie de mapa astral que faz o 'diagnóstico da alma'.
No Centro Quântico, os médiuns fazem contatos diários com extratrerestres. Eles ainda participam das reuniões semanais nos trabalhos de orientação personalizada nas quintas e sextas-feiras.
Apesar da curiosidade que desperta, a imagem do ET que já faz parte do imaginário popular com aspecto bizarro e cabeça grande não fazem jus à realidade. Alexandre explica que por habitarem outras dimensões na maior parte das vezes, eles costumam se comunicar por meio de médiuns e raramente se materializam, podendo ser até com aspecto humano.
Os médiuns do Círculo Quântico contam ainda outras curiosidades. Eles são bem-humorados, gostam de brincadeiras e até passeiam pelo país. Alexandre conta que muitos deles vêm ao Brasil em naves espaciais e estacionam o veículo em cima dos estádios durante os jogos. Tudo isso para captar a energia transmitida pelas pessoas dentros das arenas.
Eles costumam transportar essa energia para locais que são mais necessitados como países em guerra ou em grandes dficuldades. A ideia é amenizar o sofrimento e transformar o pensamento das pessoas qe vivem naquele local.
"Eles param as naves no estádios para usufruir da energia que as pessoas de lá transmitem. Um estádio de futebol é uma fonte muito grande de energia. As pessoas gritam, comemoram gol, extravasam.. são milhares de pessoas pensando a mesma coisa. Isso é muito poderoso", conta.
Apesar de aprovarem a Copa e gostarem do ambiente dos estádios, os extaterrestres não se manifestaram sobre os resultados da Copa do Mundo. "Eles são muito brincalhões e tiram sarro da gente o tempo inteiro. Mas a gente leva o trabalho muito a sério, é algo sagrado, não fazemos esse tipo de pergunta. Preferimos não abordar futilidades", finaliza Alexandre.
Uol