Pelo menos nos próximos três anos, quando terminará a atual gestão do governador Beto Richa(PSDB) não está prevista a construção de um CDR (Centro de Detenção e Ressocialização) no Norte Pioneiro. A unidade, se confirmada, seria construída em Santo Antônio da Platina, Ibaiti ou Jacarezinho.
É que a secretaria estadual de Justiça, Cidadania e Direitos divulgou as obras prioritárias para conclusão até o fim deste mandato e nela não consta a unidade tão aguardada pela população para abrigar presos e acabar com as cadeias superlotadas e seus conhecidos problemas, como rebeliões e fugas.
Dentro do Departamento Penitenciário do Estado(Depen) e administração geral dos sistema penitenciário estão projetados investimentos, por exemplo, na reestruturação da Colônia Penal Agrícola e Centro de Observação Criminológica do Paraná, ambos em Curitiba; construção da Casa de Custódia de Apucarana,Guaíra, Ponta Grossa, Piraquara,Campo Mourão e Cascavel; penitenciária de regime semi aberto de Cascavel e Penitenciária Feminina de Foz do Iguaçu.
Para a região, o CDR traria mais empregos, desde professores e dentistas até serviços gerais e motoristas. Nesses locais as fugas são quase impossíveis dado o mecanismo de prevenção e controle.
Para aqueles que cometeram crimes e ilíticos as vantagens são grandes porque, por exemplo, há programas de absorção de mão de obra para detentos em processo de semi-liberdade.
estão em processo de semi-liberdade.
Há uma rigorosa seleção daqueles detentos que estão aptos ao trabalho externo. A ressocialização busca selecionar e conscientizar os presos e prepará-los para trabalhar de maneira adequada para garantir que não ocorra qualquer incidente que possa prejudicar a empresa ou a própria imagem do presídio.
Outra garantia é que são cortados os vínculos dos presos que saem em liberdadade condicional com os demais internos.
Os presos são separados por idade e periculosidade.
Os encarcerados também fazem trabalho interno no CDR, como oficinas de artesanato, barbearia, biblioteca, ajudam na faxina da unidade, na lavanderia, cozinha, e outros e ainda fazem cursos como de eletricista.
Outra garantia é que são cortados os vínculos dos presos que saem em liberdadade condicional com os demais internos.
Os presos são separados por idade e periculosidade.
Os encarcerados também fazem trabalho interno no CDR, como oficinas de artesanato, barbearia, biblioteca, ajudam na faxina da unidade, na lavanderia, cozinha, e outros e ainda fazem cursos como de eletricista.
No Paraná, já existem CDRs em quase toda as regiões, como em Foz do Iguaçu(foto), Londrina e Cascavel.

fonte: NP diario
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